ITAUÇU É A CAPITAL DOS
CALÇADOS FEMININOS NO GOIÁS.
CALÇADOS FEMININOS NO GOIÁS.
Alunos do 1º Curso Calçadista |
A ida do Pr. Gilvan F. Silveira para a cidade de Itauçu, foi muito
benéfica para pequena cidade goiana, conhecida como a cidade das
lanchonetes do Goiás, por ter quatro lanchonetes as margens da Rodovia
GO-070 que nunca fecham. A cidade vivia a rotina do desemprego
constante.
Itauçu é hoje a cidade com a maior fábrica de todo o seguimento
calçadista feminino de todo o Centro Oeste brasileiro, e se depender do Pastor
Gilvan e de Junior, o Goiás deverá rivalizar com o RS e Franca-SP na produção de
calçados daqui a alguns anos. Gilvan é estilista de calçados,
instrutor do Senai e Sebrae no seguimento calçadista.
Gilvan fundou a cooperativa de trabalho – COOPERARTIÇU, que presta
serviços a fábrica de calçados; ao todo foram formados 180
profissionais. Há hoje, 360 trabalhadores internamente e outras 450
pessoas trabalham em casa. Os profissionais foram multiplicados pelos
demais. O empresário Francisco Junior, dono da Fábrica de Calçados,
apostou no projeto Cooperartiçu e investiu mais de um milhão de reais
no projeto(máquinas e estruturas e mão de obra, etc), e hoje exporta seus produtos para nove países.
O forte dos calçados de Itauçu, é que são feitos artesanalmente,
feitos todos a mão, certamente um diferencial importante para cativar
mercados tão longínquos como a Arábia Saudita, por exemplo. A fábrica
de Goiânia fechou e toda a produção se concentra em Itauçu, um grande
avanço social e diminuição de custos, pois como é uma cidade pequena,
as pessoas vão a pé para o trabalho ou mesmo de bicicleta. O
administrador Gilvan é o gerente geral coordena todo o processo de
produção e o RH.
Me chamo Tatiane de Souza, morei em um povoado chamado Ordália onde também tem um pouquinho da cooperativa. Muitas pessoas acreditaram em mim para exercicio de uma nova profissão, a de costureira. Pessoas como Elaine e Fernando, responsaveis em Ordália, acreditaram e tiveram paciência, assim como todos os meus colegas de trabalho. Sei que más linguas questionam o funcionamento da cooperativa, mas podemos tudo Naquele que nos fortalece.
ResponderExcluirObrigada Gilvan, Afoncina, Elaine, Fernando e a todos que me ajudaram.
Hoje não estou na profissão, mas espero anciosamente voltar e, espero que as portas estejam sempre abertas.
Obrigada mais uma vez e boa sorte a todos.