sexta-feira, 20 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Inauguração do Posto Jás
Em 7 de Setembro foi inaugurado o mais novo posto de combustíveis de Floresta do Araguaia, o POSTOJÁS, uma Rede Nova de postos daqui do Sul do Pará mesmo. Esse moderno posto supera os postos de Rio Maria, a cidade mais próxima; postos bem feitos com ótimas lojas de conveniências vrou febre por aqui, principalmente em Redenção a nossa cidade pólo regional.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
A CUBANIZAÇÃO DO BRASIL | Dep. Jair Bolsonaro
Denúncia de Bolsonaro, relaxamento do revalida, os médicos cubanos poderão trazer até 5 familiares, são os agentes cubanos que poderão trabalhar com carteira assinada, vão ajudar o MST a fazer uma nova guerrilha nas matas brasileiras. Segundo Bolsonaro haverá mais de 90 mil agentes infiltrados no Brasil.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
“O Plano está dando certo”
A QUESTÃO IDEOLÓGICA DOS MÉDICOS CUBANOS
Depois de muitas pesquisas e constatações, vê-se que o
“Plano” de trazer os médicos de Cuba para o Brasil, descobriu-se ter sido arquitetado
há pelo menos, uns dez anos atrás, quando o Governo Federal através do MEC com
apoio ingênuo do Conselho Federal de Medicina, não investiu na formação de novos
médicos e agiu impedindo mesmo que discretamente a criação de novos cursos de
medicina; por outro lado, a elite médica brasileira se conformou a pouca oferta de médicos “brazucas” – Isso faz
os salários médicos melhorarem !!, Afinal menos médicos, menor a concorrência e
maior os proventos.
Um comentário na Revista Veja (Ed. 2332 – 31/07/
2013)denuncia a intenção do Governo Petista, vemos que não foi um caso de “incompetência”,
mas de intencionalidade – “Uma das
promessas do governo para melhorar o atendimento de saúde é a criação de
milhares de vagas em faculdades federais de medicina. Nas contas do MEC(o
MEC é governado por petistas), serão de
3.615 novos postos até 2017, é uma meta difícil
de cumprir. Entre 2000 a 2011, contando instituições municipais, estaduais e
federais, só foram abertas 1.391 vagas. Ou seja, para alcança seu objetivo, o
governo terá que fazer mais que o dobro em menos da metade do tempo. Gestores das
faculdades federais apontam obstáculos: faltam professores e infra estrutura
para treinar futuros médicos.(...)Ora, é claro que não dá, pois foi
projetado para isso. Então observe que o cenário é o mesmo ocorrido na
Venezuela, onde os médicos-agentes socialistas foram colocados aos milhares
naquele país. No caso da Venezuela, técnicos de outras áreas também foram “contratados”,
chegando a 20 mil cubanos.
Não há dúvidas de que os médicos cubanos são
medianamente bons, contudo, existe um contingente de cerca de três mil destes
médicos que são brasileiros enviados para Cuba pelo PT, MST, Foro de SP e
outras instituições de cunho marxista para transformar esses jovens pseudoexcluídos
em agentes políticos destinados a “fazer a cabeça” dos brasileiros pobres aonde
o médico brasileiro elitista não vai.
Vemos que propositalmente o Governo não proveu
infraestrutura para a operacionalização
plena e a contento do médico formado no Brasil em todos esses anos, são 10 anos
de PT. Infelizmente, todo o setor
médico, que é elitista em sua essência, dormiu e este sono descuidado está
custando caro a todos; as manifestações também ingênuas apressaram a vinda desses agentes cubanos travestidos de médicos para o
Brasil, mesmo que de início venham alguns argentinos, espanhóis e portugueses e
não só cubanos.
O sinal de alerta já tinha sido dado por alguns
governadores como Siqueira Campos do Tocantins que zangado com o “elitismo
médico” tupiniquim, trouxe 58 médicos de Cuba, ainda no governo de FHC, e, por incrível
que pareça, melhorou o atendimento médico aos pobres no Estado; mas o
governador foi obrigado a recuar, mandou alguns de volta e não conseguiu contratar
mais médicos de Cuba.
Os médicos cubanos são bons, porém as intenções desse
governo petista não é exatamente favorecer a população, há algo tenebroso por
traz disso; suas reais intenções são puramente políticas ideológicas.
Cuba não é uma excelente escola de medicina, pois
neste ano em que estamos se descobriu que um paciente ligado ao establishment
castrista foi internado no Hospital das Clínicas, em São Paulo, depois que médicos
de Cuba não conseguiram diagnosticar sua doença. Então, os quatro mil médicos cubanos vem para
o Brasil, os escravos cubanos deixarão suas famílias lá, para não acontecer de
fugirem, os salários serão pagos por Cuba e não pelo Brasil.
Pedro Paulo Barbosa
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Lula e Dilma, um caso ímpar de simbiose no Brasil
"A arte de desdizer". Por José Aníbal
A entrevista de Dilma Rousseff à jornalista Mônica Bergamo, publicada domingo na Folha de S.Paulo, segue gerando repercussão, principalmente no que diz respeito à sua ambígua declaração sobre o ex-presidente Lula. Segundo Dilma, Lula não vai voltar ao Planalto porque dali, na prática, nunca saiu.
Ao meu ver, a declaração não tem relevância. Dilma queria atestar sua simbiose com Lula, mas acabou por dar margem à ideia de tutela. O que mais chamou a atenção foi a presidente comparar seu desempenho no combate à inflação ao do ex-presidente Fernando Henrique. Confesso que reli o trecho diversas vezes.
Nos bastidores, comenta-se que esta será a aposta dos marqueteiros para 2014: embaralhar os números e os fatos. Será mesmo que o PT vai fazer da inflação seu cavalo de guerra contra o PSDB, na atual conjuntura, e justo quando o Plano Real faz 20 anos? Se assim for, a presidente, de fato, não tem bons conselheiros.
Não é de hoje que o discurso oficial sobre o passado prima pelo rancor e pela falta de perspectiva histórica. Entre nós, da escolha dos aliados às privatizações, passando, obviamente, pela conduta, não é de hoje que o PT cultiva a arte de desdizer. Sobre a inflação, especificamente, vale a pena refrescar a memória.
Em 2011, na ocasião dos 80 anos do ex-presidente tucano, Dilma divulgou mensagem em que o homenageava, entre outras qualidades, por ser o "ministro-arquiteto de um plano duradouro de saída da hiperinflação e o presidente que contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica".
Dilma foi além: "acadêmico inovador", "democrata" e "espírito jovem", cujos ideais perduram até os dias atuais. "Esse espírito, no homem público, traduziu-se na crença do diálogo como força motriz da política e foi essencial para a consolidação da democracia brasileira em seus oito anos de mandato".
Fonte: Ricardo Noblat
Nunca na história deste país um presidente se fundiu ao outro tão intimamente, tão profundamente !!
A entrevista de Dilma Rousseff à jornalista Mônica Bergamo, publicada domingo na Folha de S.Paulo, segue gerando repercussão, principalmente no que diz respeito à sua ambígua declaração sobre o ex-presidente Lula. Segundo Dilma, Lula não vai voltar ao Planalto porque dali, na prática, nunca saiu.
Ao meu ver, a declaração não tem relevância. Dilma queria atestar sua simbiose com Lula, mas acabou por dar margem à ideia de tutela. O que mais chamou a atenção foi a presidente comparar seu desempenho no combate à inflação ao do ex-presidente Fernando Henrique. Confesso que reli o trecho diversas vezes.
Nos bastidores, comenta-se que esta será a aposta dos marqueteiros para 2014: embaralhar os números e os fatos. Será mesmo que o PT vai fazer da inflação seu cavalo de guerra contra o PSDB, na atual conjuntura, e justo quando o Plano Real faz 20 anos? Se assim for, a presidente, de fato, não tem bons conselheiros.
Não é de hoje que o discurso oficial sobre o passado prima pelo rancor e pela falta de perspectiva histórica. Entre nós, da escolha dos aliados às privatizações, passando, obviamente, pela conduta, não é de hoje que o PT cultiva a arte de desdizer. Sobre a inflação, especificamente, vale a pena refrescar a memória.
Em 2011, na ocasião dos 80 anos do ex-presidente tucano, Dilma divulgou mensagem em que o homenageava, entre outras qualidades, por ser o "ministro-arquiteto de um plano duradouro de saída da hiperinflação e o presidente que contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica".
Dilma foi além: "acadêmico inovador", "democrata" e "espírito jovem", cujos ideais perduram até os dias atuais. "Esse espírito, no homem público, traduziu-se na crença do diálogo como força motriz da política e foi essencial para a consolidação da democracia brasileira em seus oito anos de mandato".
Fonte: Ricardo Noblat
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