terça-feira, 29 de julho de 2014

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Eu não preciso ser Judeu para dar razão a Israel.



DAVID E GOLIAS, por João Pereira Coutinho 



Sempre que escrevo sobre Israel, há um leitor que pergunta: você é judeu? A pergunta é reveladora. Significa que só um judeu pode ser suficientemente louco (ou sanguinário) para considerar que no conflito israelense-palestino é Israel quem tem razão.

Isso reflete o ar do tempo, devidamente criado pela mídia. É lógico que Israel não tem razão, dizem. É lógico que Israel sempre quis expulsar os palestinos do seu território. É lógico que Israel não quer a paz.

Infelizmente, nada disso é lógico e, pior ainda, nada disso sobrevive à história. Sim, a construção de assentamentos na Cisjordânia, pior que um crime, é um erro (obrigado, Talleyrand). Sim, Netanyahu é quase uma "pomba" no seu governo cada vez mais radicalizado.

E, sim, a direita israelense já não acredita na existência de dois Estados depois da retirada de Gaza (e dos foguetes que o Hamas passou a lançar contra Israel).

Mas antes de chegarmos a essas tristes conclusões, é preciso dizer três coisas que qualquer pessoa alfabetizada consegue entender.

Primeiro: o Hamas, que é tratado pelo jornalismo como uma mera "facção" (ou até como um interlocutor válido para a paz), é uma organização terrorista e islamita que nem sequer reconhece o direito à existência de Israel. Um pormenor?

Não. O essencial. O conflito de Israel com a Autoridade Palestina é um conflito territorial. É uma discussão sobre fronteiras; sobre a soberania de Jerusalém; sobre o destino dos refugiados palestinos; sobre o acesso à água -enfim, uma discussão racional.

O conflito com o Hamas é um problema ideológico. Basta ler a carta fundamental do grupo. Depois de prestar vassalagem à Irmandade Muçulmana (artigo 2) e de invocar os "Protocolos dos Sábios do Sião" (artigo 32) como argumento de autoridade (um documento forjado pela polícia czarista no século 19 para "provar" o conluio judaico para dominar o mundo), o Hamas não quer um Estado palestino junto a um Estado judaico.

Quer, sem compromissos de qualquer espécie, a destruição da "invasão sionista" (artigo 28) -do mar Mediterrâneo até o rio Jordão. Os foguetes que o Hamas lança não são formas de reivindicar nada: são a expressão da incapacidade de aceitar que judeus vivam no "waqf" (terra inalienável dos muçulmanos -artigo 11).

Acreditar no Hamas como "parceiro" para qualquer "processo de paz" é não entender a natureza jihadista do grupo. O Hamas não luta em nome da Palestina. Luta em nome de Alá.

Segundo: quando se fala nos "territórios ocupados", Gaza já não está no pacote. Israel se retirou de Gaza em 2005. O território -um antro de pobreza e corrupção- é governado pelo Hamas desde a vitória nas eleições parlamentares de 2006. A partir desse ano, o Hamas entendeu a retirada israelense como uma vitória do terrorismo -e não como o primeiro passo para criar as bases de um futuro Estado palestino.

Depois de Gaza, viria a Cisjordânia e finalmente a totalidade de Israel. Uma pretensão lunática que, sem surpresas, começou por embater frontalmente com a posição mais moderada da Autoridade Palestina. Resultado?

Em 2007, o Hamas e a Fatah (uma facção da OLP) viveram uma guerra civil "de fato" que teve de ser freada por Israel.



Por último, toda a gente sabe que a solução mais realista para o conflito passa pela existência de dois Estados com fronteiras seguras e reconhecidas.

Assim foi antes da partição da Palestina pela ONU (relembro a Comissão Peel de 1937). Assim foi com a Partição propriamente dita em 1947. E, para ficarmos nos últimos anos, assim foi em Camp David (2000). Foi o lado palestino que recusou essa divisão -o maior crime cometido por Yasser Arafat contra o seu próprio povo.

De tal forma que, hoje, já poucos acreditam em divisões. Os líricos falam de um Estado binacional para judeus e árabes (um delírio que ignora, por exemplo, o que se passou na antiga Iugoslávia). Os resignados falam de três Estados: o de Israel, o da Cisjordânia (talvez com ligação à Jordânia) e Gaza (o antro do Hamas).

Simples meditações de um judeu?

Não. Para começar, não sou judeu. E, para acabar, não é preciso ser judeu para compreender que, às vezes, e contra as nossas cegas emoções, Golias tem mais razão que David.



Fonte Folha de SP

(João Pereira Coutinho é doutor em Ciência Política e colunista do 'Correio da Manhã', o maior diário português. Escreve às terças na Folha de S.Paulo)

sábado, 19 de julho de 2014

Mosab Hassan Youssef -Eu Amo Israel - i love israel





Mosab Hassan Yousef é filho de um palestino e fundador do Hamas e líder Sheikh Hassan Yousef. De 1997 a 2007, ele trabalhou disfarçado para a segurança de Israel Shin Bet serviço interno, que o consideravam a sua fonte mais valiosa dentro do Hamas leadership.According com fontes israelenses, o Yousef informações fornecidas impediu dezenas de ataques suicidas e assassinatos de israelenses, o Hamas expostos numerosos células, e Israel assistida em caçar muitos militantes, incluindo seu próprio pai. Em março de 2010, ele publicou sua autobiografia intitulada Filho do Hamas .. Yousef, desde então, se converteu ao cristianismo e se mudou para a Califórnia. Seu pedido de asilo político nos Estados Unidos foi concedida na pendência de uma verificação de antecedentes rotina em 30 de junho, 2010.Early lifeYousef nasceu em Ramallah, uma cidade 10 km (6,2 milhas) ao norte de Jerusalém. Seu pai, o xeque Hassan Yousef, foi fundador e líder do Hamas que passou muitos anos em prisões israelenses. Ele é o mais velho de seis irmãos e duas sisters.According para Yousef, quando ele estava crescendo, ele queria ser um lutador, porque essa era esperado de crianças árabes na Cisjordânia. Yousef foi preso pela primeira vez quando ele tinha dez anos, durante a Primeira Intifada, por atirar pedras contra colonos israelenses. Ele foi posteriormente preso e encarcerado pelo israelenses vezes numerosos. Como filho mais velho de seu pai, ele era visto como seu herdeiro e se tornou uma parte importante do Hamas para o organization.Working BetYousef Shin afirma que suas dúvidas sobre o Islã e Hamas começaram a se formar quando percebeu a brutalidade do Hamas, e que ele odiava como Hamas usou a vida de civis e crianças que sofrem para atingir seus objetivos.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Os Terroristas sempre apoiam outros Terroristas

Saiba-se que nós cristãos que apoiamos Israel, sabemos que os protestos tem que ser contra o Hamas, pois o Estado de Israel apenas se defende das agressões covardes sofridas e que a Esquerda Maldita Brasileira infelizmente sempre apoiará o Terrorismo, isso é clássico !!




Manifestações pró-Hamas no RJ
e em SP terminam em confusão



No Rio de Janeiro, o ato, que ocorreu em frente ao Consulado Americano, contou com a presença de muitos policiais.



Em São Paulo, apesar de mais de 54 mil pessoas terem sido convidadas pelas redes sociais, cerca de 200 manifestantes do movimento “Palestina para todos” compareceram ao evento. Eles picharam muros de Higienópolis, região que concentra muitas famílias da comunidade judaica da cidade, agrediram PMs e foram detidos. Saiba mais: acesse.


Em Brasília, liderados pela deputada Jandira Feghali (RJ), parlamentares do PCdoB foram à Câmara dos Deputados prestar solidariedade ao povo palestino. “Pretendemos criar os instrumentos necessários de solidariedade a partir do Brasil, para que tenhamos paz e que possamos construir novamente a respeitabilidade àquele povo, o seu direito ao território e à liberdade”, afirmou ela.





Fonte da Matéria: ALEF News 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Alemanha X Brasil, comparações, antagonismos e um Poema.
















Essa derrota do Brasil frente à Alemanha não deixou de gerar comparações entre Alemanha e Brasil, inúmeras comparações e analogias, desde o chucrute, comida típica alemã, onde germânicos esmagavam e salgavam o repolho para terem mais comida no inverno, em oposição a feijoada brasileira.

E a coisa tem ido longe, desde Ângela Merkel, capitalista e de direita vencendo uma Dilma socialista.

Os alemães derrubaram a infeliz declaração idiota de Lula sobre o Japão, país que investe pesado em saúde e educação, mas não investe em Futebol, por isso perdeu disse Lula; ai vem a Alemanha, país de Primeiro mundo, de governo conservador e austero que investe em educação, saúde e também em Futebol, tudo junto e derrota a potência Brasil de forma humilhante.

Viu-se claramente que a Alemanha poderia colocar 10 gols em vez de só 7, porém, os alemães de hoje são ainda bem mais sérios e respeitosos, uma seleção  que respeita os adversários não zombam destes, e viva a VW.


Abaixo seguir uma lista de antagonismos e disputas, vejam como um POEMA.

Alemanha              X          Brasil

Alfa                         X          Beta

Time   A               X         Time    B

Alma                    X          Bunda

Austeridade          X          Gastança

Chucrute              X          Feijoada

Passe Preciso       X          Passe Errado

Rubro-negro         X         Verde-amarelo

Lutero                  X          Anchieta

Angela Merkel      X          Dilma Rouseff

U.E.                          X          Mercosul 

Germânicos          X          Latinos

Cerveja                 X          Cachaça

Frankfurt              X          Belo Horizonte

Protestantismo      X          Catolicismo

Essência               X          Estética

Klose                     X         Ronaldo

Entrada                  X           Saída

Ouro de fora        X        Prata da Casa

Estrangeiros         X        Nativos

Decididos            X        Indecisos

Eficiência             X        Incompetência

Ecologia              X        Poluição

Organização        X        Bagunça

Beethoven          X        Vila Lobos

Salsichão           X        Vaca-atolada

Estrogonofe          X     Vatapá

Capitalismo           X       Socialismo

Euro                       X        Real

Polka                    X          Samba

Branco                X          Mestiço

Bastidores         X          Fachada 

Realidade           X          Fantasia

Força                  X          Fama
    

Combate à corrupção  X   Corrupção Institucionalizada


Chinelada   X    Barata tonta


Outros dados:












  





















Pedro Paulo  Barbosa