segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Ministração Profética - Brasil, O Incrivel País do Número 12
Pr. Pedro Paulo(AD Anapolis - Floresta) e Pr. Orealdo (IDB) |
Uso de data show e power point |
BRASIL – 12 Regiões Hidrográficas, 12 Regiões Militares, 12 Sub-climas, etc.,
AMÉRICA DO SUL – 12 Países, 12 Eixos de Desenvolvimento, etc.,.
O Louvor foi por conta do Ministério de Louvor da Igreja, Pra. Alessandra;
O Pr. Pedro Paulo expôs informações proféticas importantes como o significado do nome Manaus, o fato da 12ª Região Militar, estar no AM, AC, RR e RO, a maior cediada em Manaus.
O Pr. Pedro também falou que o ano 2012 é um ano de guerras e não de colheita abundante como muitos pensam; disse que falta AMOR nos corações dos crentes para que se processe uma grande colheita. Atos proféticos foram propostos para a conquista da cidade.
Nagela Nayel(ela é sobrinha da Apla. Glaucia Rozane de SLM) |
Pastor Pedro Paulo ministrando o seminário profético em SFX |
Momento de descontação na casa do Pr. Orealdo, Samuel, Pedro e Débora. |
Irmã Nagela e Pr. Pedro Paulo |
Samuel, futuro profeta |
Preparando os slides da ministração, no computador Whátilla |
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Revista Expressão 13 traz inovação
Já considerada a melhor revista do sul do Pará, a Expressão traz em fevereiro mais uma edição de sucesso. Desta vez, além do vasto conteúdo, a publicação traz em sua capa uma novidade: A logomarca impressa com uma tecnologia chamada Hot-Stamping que proporciona um efeito dourado nas letras, parecido com ouro.
A reportagem de capa traz uma série de matérias sobre os aventureiros da região sul do estado que buscaram uma vida melhor em outros países e agora estão investindo na região. “De volta ao Pará, aventureiros reencontram a felicidade que buscavam em outros países”, esta é a chamada principal. São 96 páginas repletas de conteúdo interessante como piscicultura, mineração, pecuária, beleza feminina, animais da Amazônia e muito mais.
O lançamento está acontecendo em toda a região. Informações pelos fones: 9145-5464/8124-3018/9159-5604/ 3428-1019.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
A Aliança Macabra = Ativismo Gay + Comunismo/ Socialismo + Islamismo
Os mesmos governos que apoiam o ativismo gay, são os mesmos que mantém aliança com os tiranos islamicos, é o caso dos governos do PT ao apoiarem o governo do Irã e se calarem diante das atrocidades do tirano da Síria. O vermelho no Brasil também veste cor de rosa. è um paradoxo se apoiar também o Islã que é moralmente contra o homossexualismo, onde alguns países pune com a morte os casos de homossexuais. Mas entendemos que se faz muita "vista grossa" em relação aos gays no Oriente Médio, as mulheres é que são cidadãos de segunda classe. Por razões bíblicas criticamos a conduta e imposição homossexual e não o direito dessas pessoas existirem na sociedade. A posição dos cristãos é confundida e o ativismo gay se posta de vítima.
Indiretamente Obama e o PT apoiam a perseguição a estes |
Obama: Meu governo é o mais pró-homossexualismo da história
WASHINGTON, D.C.,O presidente Barack Obama de novo prometeu sua fidelidade aos grupos homossexuais de pressão política numa recepção na Casa Branca em honra do mês de orgulho LGBT, se gabando de que seu governo fez mais do que qualquer outro presidente para avançar a causa gay.
“Este governo, sob minha direção, vem sistematicamente dizendo que como nação não podemos discriminar as pessoas na base da orientação sexual, e temos feito mais nos dois anos e meio em que estou aqui do que os 43 presidentes anteriores para sustentar esse princípio”, disse Obama numa coletiva à imprensa em 29 de junho, no dia da recepção, de acordo com o Christian Post.
Apesar disso, o presidente realizou uma desajeitada caminhada, numa situação perigosamente precária, para os apoiadores da agenda gay na Casa Branca ao louvar as campanhas deles, enquanto ao mesmo tempo envergonhadamente reconheceu que eles estão frustrados com a postura pública dele contra a imposição federal do “casamento” de mesmo sexo.
“Haverá ocasiões em que vocês ainda ficarão frustrados comigo. Sei que vai haver ocasiões em que vocês ainda ficarão frustrados com o ritmo das mudanças. Entendo isso. Sei que posso contar com vocês para me informarem”, disse Obama, que fez a multidão barulhenta rir e dar vivas.
No começo de seus comentários, Obama elogiou “as pessoas que estão assumindo uma postura contra a discriminação, e assumindo uma postura a favor dos direitos dos pais, crianças, parceiros e estudantes”, e ele acrescentou “e cônjuges” por sugestão da audiência. O presidente enfrentou reação semelhante num evento de levantamento de fundos em Manhattan dias antes, onde a multidão entoou cantos de “casamento” para ele num protesto brincalhão.
O presidente apontou para suas realizações até o momento, inclusive erradicando das forças armadas as normas que proibiam os homossexuais assumidos de atuarem e se recusando a defender a Lei Federal de Defesa do Casamento, como lembrete de seu “compromisso” para com a causa deles, que ele comparou à causa do movimento de direitos civis da década de 1960.
“Foi ali, no Salão Leste, em nossa primeira recepção de orgulho gay, no aniversário de 40 anos dos tumultos de Stonewall, poucos meses depois que assumi a presidência, que fiz um juramento, fiz um compromisso. Eu disse que jamais aconselharia paciência; não era certo eu dizer a vocês que fossem mais pacientes, assim como não era certo ninguém dizer aos negros americanos que fossem pacientes em termos de suas liberdades”, disse o presidente. “Eu disse que poderia levar tempo obter tudo o que queríamos. Mas também espero ser julgado não pelas promessas que fiz, porém pelas promessas que cumpri”.
Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor
Don Feder
Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “Não nos consideramos uma nação cristã”. Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que você quer dizer nós, cara pálida?”
Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.
Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?”)
Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como nação cristã” é um mito.
Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana”.
Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para “o avanço da fé muçulmana”? E quanto ao lema “Em Alá Confiamos” em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Alá Abençoe a América”?
Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.
Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.
Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma nação cristã”. Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.
Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular — uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).
Patrick Henry comentou: “Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.
A Constituição americana é datada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.
No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo cristão”.
Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.
Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opinião deles é unânime:
O Presidente George Washington disse: “É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia”. Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.
O Presidente John Adams disse: “Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo”.
O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo”.
O Presidente Andrew Jackson disse: “A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República” — de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.
O Presidente Abraham Lincoln disse: “Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.
Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.
O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras”.
O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pagã e o ideal cristão”.
O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio”.
O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus”.
O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?”
Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.
Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã”.
Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?
Embora insistisse que “nós” não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religião da paz”. “Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país”.
Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.
Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito dedhimmitude — de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?
O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que “teve um impacto profundo” — como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.
É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade — são detestáveis para o islamismo tradicional.
Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.
Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra.
No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.
Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!
Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de “tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana”. Pare, você está me matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.
Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.
Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: “Conectando pessoas por meio da compreensão” — o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.
De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina — a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA.
Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.
Num vídeo postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.
A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.
Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.
O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.
É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.
Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores”.
Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.
Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.
Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.
Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.
Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão — a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.
Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo — e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.
Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.
Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.
Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.
Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e segurança” é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.
Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.
Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Don Feder
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Não Voe TRIP se vc tem bagagem, é um risco perder
Nunca tinha acontecido comigo antes, nesses meus mais de vinte anos voando pelo Brasil. Eu já era cismado com a TRIP, quando meu filho veio de Manaus para Belém, a mala dele e de uma moça haviam sumido, a dele logo foi encontrada, mas a da moça não sei se acharam depois. Minha cunhada me comprou uma passagem na TRIP, por ser mais barato no momento, acabei concordando.
A caixa é esta da foto, tirada em Manaus-AM
Viajei no voo 5610 do dia 6 de janeiro de Manaus pra Belém, um voo ótimo, feliz mesmo , num avião EMBRAER 190, um jato para passageiros tipo médio.
Eu penso que eles da TRIP vendem muita passagem e a bagagem não cabe no avião, e então eles escolhem um ou dois itens para ficar - a minha caixa com Bíblias, livros, dvds e outros objetos pessoais ficaram em Manaus me disseram.
Ou será que há um ladrãozinho que está acostumado a fazer isso na companhia e ainda não foi descoberto??, olha que a copa está chegando !!
Até hoje não me deram satisfação, tive que viajar pra casa, moro no interior do Pará e minha irmã em Belém ficou para resolver o caso.
Por isso digo, se vc tem bagagem para despachar, não vá de TRIP, a TRIP é para quem leva bagagem de mão apenas.
Se vc está com pressa e quer conforto, vá de TAM
Se vc tem pouco dinheiro e está sem pressa vá de GOL
Se vc tem pouco dnh e está sem bagagem vá de TRIP
Mas o voo num EMBRAER
é uma delícia e o serviço de bordo da
TRIP é melhor do que o da GOL, mas sua bagagem
corre ricos de
Não chegar ao destino.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Os dois Blogueiros Apologistas Cristãos de Destaque.
RICARDO RIBEIRO
Bel. em Teologia, Mest. em Missiologia (Incp.) Professor e Diretor Capelão Internacional Chaplaincy PB/PE - USA, Conferencista, Anti-PL122.
Blog Somente a Verdade -
INTERNACIONAL VOLUNTEER CHAPLAINCY
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Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior
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Ricardo,
severo
sábado, 11 de fevereiro de 2012
LInha Aberta, uma revista brasileira nos EUA
A revista Linha Aberta, editada e publicada por brasileiros nos EUA, não sei se é exatanebte uma revista evangélica ou uma revista secular com forte influência cristã evangélica brasileira. Mas sua linha editorial é basicamente cristã. Minha irmã conseguiu uma numa Igreja brasileira em Miami Beach na Flórida.
contra-capa
A Linha Aberta é toda escrita em portugues do Brasil, direcionada para o imigrantes brazuca nos EUA. Há anuncios de Igreja,s, lojas para brasileiros, produtos brasileiros nos EUA, etc.,
Uma página de anúncios
Segundo muitos estudiosos, o idioma "portugues" por conta do imigrante brasileiro, já é a terceira língua mais falada nos EUA, a segunda é o Espanhol.
Fone: (954) 369 - 9340
E-mail
contato@linhaaberta.com
www.linhaaberta.com
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Quem quer a Guerra ??
Salmos 120
[cântico dos degraus]
"Na minha angústia clamei ao SENHOR, e me ouviu.
SENHOR, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora.
Que te será dado, ou que te será acrescentado, língua enganadora?
Flechas agudas do poderoso, com brasas vivas de zimbro.
Ai de mim, que peregrino em Meseque, e habito nas tendas de Quedar.
A minha alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz.
Pacífico sou, mas quando eu falo já eles procuram a guerra."
Salmo 120
Quem é Quedar ? = Árabes Islâmicos !!
Quem é Meseque ?= Russia, China, Cuba e Coréia do Norte !!
1) os que querem a Guerra - Irã
Aiatolá: Matem todos os judeus, aniquilem Israel
Irã expõe argumento legal para desferir ataque genocida contra “tumor cancerígeno”
O governo iraniano, por meio de um site autorizado, expôs a justificativa legal e religiosa para destruir Israel e matar seu povo.
A doutrina inclui a eliminação de assentamentos israelenses e dos judeus ao redor do mundo.
Chamando Israel de um perigo para o islamismo, que tem ligações com o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que a oportunidade não deve ser perdida para remover “essa substância que estraga tudo”. É uma “justificativa jurisprudencial” matar todos os judeus e aniquilar Israel, e nesse ponto, o governo islâmico do Irã deve assumir a liderança.
(Fonte Julio Severo)
2) os que querem a PAZ - Israel
Presidente de Israel envia
mensagem de paz ao povo do Irã
mensagem de paz ao povo do Irã
O presidente de Israel, Shimon Peres, enviou uma mensagem de paz ao povo do Irã: “Nós não nascemos inimigos; não há motivos para vivermos como inimigos. Não permitam que as bandeiras da hostilidade lancem uma sombra escura sobre sua herança história. Seu povo é um povo sensível, que aspira amizade e paz, não conflitos e guerra”. Apesar do tom conciliatório, ele alertou: “O Irã não é uma ameaça apenas para Israel, mas um perigo para a humanidade como um todo. O atual regime iraniano tem aspirações imperialistas, pretendendo a supremacia na região”. (Jornal Alef)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
MAI – Missão Apostólica Ide - Um Ministério de Excelência.
Logo da MAI Um ministério que está rompendo em Manaus, Na Visão dos 12; nós estivemos profetizando lá, e Deus tem confirmado uma grande conquista em nome de JESUS, o Senhor. "Reunindo os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para curarem doenças; e enviou-os a pregar o reino de Deus, e fazer curas (...). Saindo, pois, os discípulos percorreram as aldeias, anunciando o evangelho e fazendo curas por toda parte". (Lucas 9:1-6) O princípio de 12 está em toda a Escritura, desde Gêneses a Apocalipse, e Jesus nos ensinou a fazer discípulo e não membros; se vamos fazer discípulos, porque não no modelo de Jesus. É o governo da visão. O pastor tem 12 homens que são discipulados por ele. A esposa, a mesma coisa com relação às suas 12. Esses 12 ajudam administrar a visão, a governar a visão, como líderes dos líderes de células, professores, obreiros, ministradores do encontro. Eles são instruídos a ganhar para Jesus Cristo 12 pessoas. Eles consolidam, discipulam essas pessoas e as instrui levantar também o seu grupo de 12, que farão parte da segunda, geração de 144 discípulos do pastor principal e a mesma coisa acontecerá com as discípulas da sua esposa. São quatro gerações que a igreja trabalhará para conquistar. A primeira geração são 12 discípulos, a segunda são 144 discípulos, a terceira são 1.728 discípulos, e a quarta são 20.736 discípulos. Ap. Elizeu Martins Menezes & Pra. Mª José Albuquerque de Menezes Líderes da Missão. Manaus - AM Visão Apostólica Visão apostólica envolve ver além do mundo natural para o mundo espiritual. Leva os crentes compreender o divino propósito de Deus e reconhecer sua parte no plano Dele. O apóstolo Paulo tinha visão espiritual,Apostólica. Ele disse: "...não fui desobediente à visão celestial" (Atos 26.19). Uma visão pode permanecer apenas como algo "visionário". Isto significa que ela nunca se torna uma realidade, porque você nunca age para realizá-la. Quando Deus dá uma visão, Ele também providencia estratégias espirituais e práticas para cumprir a visão. Quando Deus deu a Paulo uma visão espiritual, Ele deu-lhe coisas específicas para fazer na realização da visão. A visão apostólica é estruturada e tem báses nas escrituras sagradas A bíblia. É desenvolvida atraves de governo isto é, de uma equipe apostólica que sob a direção do Espírito Santo, formam um presbíterio apostólico. Os doze da primeira geração dos Apostólos ou pastores principais, formam esta equipe que também pode ser entendida como o presbitério apostólico. Estamos entendidos, Então Ide e Faze-i Discípulos. |
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