sábado, 13 de agosto de 2011

SANTA FÉ DE KARAJÁS (CARAJÁS)

Uma das grandes riquezas do novo estado, o povo Kayapó


Marabá, a maior cidade da região, ar cosmopolita



Marabá, a cidade tem esse nome por conta do poema do poeta Maranhense Gonçalves Dias. Os índios Kayapós de etnia Macro-Jê são considerados os índios mais brasileiros que existem, não há registro dessa etnia fora do Brasil como ocorre com os Tupis que muito marcou a nossa cultura lingüística e nossa culinária. Karajá e Kayapó por incrível que pareça são nomes Tupis dado a esses índios. O artigo adiante, escrevi guando soube que Jeová, meu amigo, estava morando em Santa Fé do Araguaia, como sempre admirei a Colômbia que tem em sua capital esse nome – Santa Fé de Bogotá, desejei que a capital de Carajás tenha o mesmo nome, Santa Fé, é coisa de sonho, mas sonhos quase sempre se tornam realidade. Leia o artigo:



SANTA FÉ DE CARAJÁS

Certa feita, no ano de 2008, estava eu a conversar animadamente com o meu grande amigo Jeová Dourado, também jornalista e pastor como eu, compartilhava eu com ele na net, sobre o nome da futura capital do Estado de Carajás. Esse nome, disse eu a ele que: __Esse nome bem que poderia ser da futura capital do Estado de Carajás ?! Jeová que já morou em Xinguara-Pa, reside ainda hoje em Santa Fé do Araguaia-TO. Lembrei-me que Bogotá na Colômbia, também tem esse nome – “Santa Fé”; e o incrível, é que este  nome pode ser compartilhado por católicos  e evangélicos, sem brigas; e que o “padroeiro” de Santa Fé seja Jesus Cristo mesmo; nada de Maria, ou Conceição, pois com o nome Santa Fé, se agrada a “gregos e troianos”. Afinal só Jesus é o Senhor, e não há outro ou outra. O meu amigo Jeová Dourado deve ter rido, mas sei que gostou da idéia.

Mas meus amigos !, Eu sonho com o Estado de Carajás, o plebiscito ocorrerá a 11 de dezembro deste ano. Sabemos que não é fácil vencer a luta pela emancipação, primeiro porque há um ingrediente financeiro fortíssimo, o sul do Pará é uma importante província mineral brasileira, além do “Complexo Carajás” tendo a maior mina de ferro do mundo, temos na região, outras jazidas de ferro, e mais níquel, cobre, ouro, cristal de rocha, e não poucas jazidas de um bom granito, etc,. Uma pecuária de dar  inveja a outros estados, pois tem ótima genética com altos indíces de fertilidade nos rebanhos e indústrias frigoríficas fortíssimas.

Bem centralizada, Canaã dos Carajás, bem que poderia ser a capital; contudo, existe uma forte “corrente” e tendência a que seja criada, construída uma nova cidade para ser a capital e que fique no centro do Estado, no meio. Daí a minha sugestão do nome dessa nova Capital – Santa Fé de Carajás.

A oposição a criação de Carajás, já não é tão forte em Belém, mesmo porque, isto aqui não existia até os anos 70. O pessoal do Norte do Pará nunca ligou muito para isso aqui mesmo, deixaram que o sentimento “separatista” surgisse e aumentasse muito.

O paraense do norte não conhece o Pará, eles pouco sabem como vivemos. Não querem dividir?! Então que interajam conosco do Sul do Estado. O pessoal daqui viaja mais para Goiânia e Palmas do que para Belém. Mas eu sou de opinião de que a separação entre os dois Estados – Carajás e Pará, ou três, incluindo o Tapajós, será bom para todos, todos vão se desenvolver muito e será um mercado muito maior, bem mais intenso em valores do que hoje; repito, sei que a divisão será melhor para todos.

E não custa nada sonhar com o novo estado e a nova capital, é u m  direito constitucional. Muita gente que morava no Norte do Pará e se mudou para o Sul do Estado, mudaram também de opinião quanto a divisão. Hoje muitos aceitam esse fato de um novo estado, o de Carajás, eu sou até mais radical no nome, ele pode ter o nome de Karajás, escrito com “K” mesmo. Enquanto isso não sai, vamos pensando em como será morar em Santa Fé de (K)Carajás, uma cidade bem planejada.

E quem sabe, meu amigo Jeová, mude de novo para a região e passe a morar em outra Santa Fé.

Pedro Paulo Barbosa

domingo, 7 de agosto de 2011

E Deus Abençoou a Coréia do Sul


Instalados há pouco mais de uma década no Brasil, os grandes grupos coreanos estão ocupando espaço invejável no mercado brasileiro

Empresas coreanas avançam
 


LG – de celulares a TVs LED SLIM

Samsung – de smartfones a monitores
 de computador 

Hyundai – Automóveis e Tratores

KIA -  Automóveis

Hankook - pneus


LG e Samsung dominam as vendas das TVs fininhas e desbacam concorrência

Instalados há pouco mais de uma década no Brasil, os grandes grupos coreanos estão ocupando espaço invejável no mercado brasileiro de carros e produtos eletrônicos. LG eSamsung estão no topo de vendas de TVs fininhas, os aparelhos com tela de cristal líquido (LCD, na sigla em inglês) e plasma.

As coreanas fabricantes de eletrônicos deixaram para trás competidores de peso, como a holandesa Philips e a nipo-brasileira Semp Toshiba, que reinavam absolutas quando elas estrearam no país. Com faturamento de R$ 4,7 bilhões (US$ 2,7 bilhões) em 2008, a meta da Samsung é duplicar essa receita em pouco tempo no Brasil. Neste ano, a companhia começa a fabricar notebooks na fábrica de Campinas (SP).

Em breve, a LG vai começar a fabricar no país eletrodomésticos da linha branca, como geladeiras, fogões e máquinas de lavar. A empresa prepara esse projeto para 2010 ou 2011. A história é semelhante nos veículos. A Hyundai foi a marca que mais cresceu entre janeiro e novembro de 2009. Já o crescimento da Kia superou o das marcas líderes Fiat, Volkswagen, GM e Ford.

As coreanas estão repetindo a trajetória de fabricantes americanos, europeus e japoneses. Primeiro, foram as fábricas americanas e europeias de carros e eletrônicos, da General Motors à Philips, que ocuparam espaço no País, principalmente a partir da década de 50. Numa segunda onda, a partir dos anos 70, os japoneses avançaram, principalmente em produtos eletrônicos.

Fórmula

A fórmula que explica o êxito das coreanas parece simples e óbvia, mas é difícil de ser executada. Ricardo Carvalho, sócio diretor de fusões e aquisições da consultoria Deloitte, atribui o desempenho ao trinômio produto com qualidade, preços competitivos e investimento forte e contínuo na marca.

 (Matéria da Ag Estado de jan de 2010)


Conserto de Bueiros no Pará, olha lá  a escavadeira Hyundai